Articulações rigídas, pele flácida e ossos fracos podem ter algo em comum: a perda do colágeno.
Colágeno é uma proteina fundamental dos tecidos do corpo. Essas fibras dão estrutura para a cartilagem das juntas, tendões, pele, ossos, e quase todos os orgãos do corpo, o que faz do colágeno um elemento crucial para a saúde e um envelhecimento natural.
Infelizmente, a produção de colágeno começa a cair com o tempo que você alcança em meados dos 10 anos. Essa produção de colágeno que abaixa faz com que o seja necessário o uso do suplemento para manter as juntas confortáveis e móveis, uma pele jovem e ossos fortes.
Colágeno I
Encontrado na pele, tendões e ligamentos. Colágeno I é triplo – retido em uma molécula longa de 300 nm [1] Colágeno I é o mais abundante colágeno no corpo e é geralmente o mais comum adicionados aos suplementos.
Porque eu devo tomar o colágeno I: Esse colágeno é para quem quer um suporte para a elasticidade da pele, juntas e a saúde dos musculos, e mantém os níveis de colágeno como a sua idade.
Colágeno II
O tipo II de colágeno é a melhor forma para o suporte de artrite. É naturalmente encontrado na cartilagem dos olhos, e é um dos mais abundantes tipos de colágeno no corpo. A sua forma é semelhante ao tipo I mas menor em diâmetro.
Porque eu devo tomar o colágeno II: Individuos com problema nas juntas ou artrite podem se beneficiar ao tomar o colágeno II. Esse tipo de colágeno suporta especialmente a elasticidade da cartilagem, conforto e a saúde em geral.
Colágeno III
O colágeno III é normalmente encontrado além do tipo 1 em nosso corpo. É o segundo mais abundante colágeno encontrado no corpo e quase idêntico ao colágeno. É naturalemente encontrado na pele, vasos arteriais, intestinos e útero. Normalmente, o tipo III e tipo I é combinado com outros suplementos.
Porque eu devo tomar o colágeno III: Indivíduos concientes da sua idade e pele irão se beneficiar com o tipo de colágeno III. Esse tipo de colágeno é o primeiro a abaixar coma idade, e como suplemento o tipo III pode restaurar a pele e elasticidade.
Referências:
1.Lodish H, B. A. (2000). Molecular Cell Biology 4th edition. New York: W.H. Freeman.